É, esta história do Coronavírus está a ficar assustadora. Mais um caso em Portugal e desta vez numa criança. Estou a começar a ficar com medo disto tudo. Já começamos a ver algumas pessoas a andar de máscara na rua. Mais uma vez parece que estamos num filme. Bom sexta-feira e o final de semana à porta. O Paulo tinha-me convidado para ir à herdade aproveitar o Microclima do Alentejo. Claro que aceitei. Como não! Só se fosse louca.
Despachei algumas coisas em casa, fui à rua comprar outras que iria precisar e regressei num abrir e fechar de olhos.
Começo a achar que só escrevo sobre sexo. Haha. É realmente tem sido dos temas que mais tenho escrito e feito. E se o faço quero deixá-lo escrito. Quero recordar-me de todos os pormenores. E tenho de ser sincera, tem sido um gozo escrever sobre.
Nisto tocou a minha campainha. O Paulo tinha-se despachado mais cedo e veio ver se precisava de ajuda.
Tinha já tudo orientado, tive tempo até de preparar uma surpresa para ele, que mais lá para a frente conto. Enfim. Pegamos nas coisas e seguimos viagem! Estava sol, mas ainda frio, afinal de contas ainda estamos em fevereiro.
No carro, fomos a viagem inteira de mãos dadas, uma das regalias de se ter carro automático. Ele é tão querido. Um romântico nato.
Ao chegar à Herdade, enquanto os portões se abrem, noto algum movimento. Alguns carros na zona de estacionamento e questionei-o.
— Está cá a minha irmã e a Simone!
— Pensei que íamos estar sozinhos!
— Também eu, só soube a pouco, quando liguei a minha irmã a dizer que vínhamos cá este fim de semana, quando ela me disse que também vinha!
— Ótimo!
Nunca mais tinha tido contacto algum com a Simone, depois da festa de noivado. Intrigou-me um pouco tudo o que aconteceu. Mas preferi esquecer e continuar a minha vida.
Aqui, comecei já a perceber que o que tinha planeado, nada se ia concretizar. Mas a esperança é a última a morrer. Estava feliz por estar com a Raquel.
— Laura! — Gritou ela — Que bom ver-te!
Acenei e reparei no comprimento de copo de vinho não muito efusivo da Simone. Bom à aqui realmente algo que me esta a escapar. Parece-me a mim que vou descobrir estes dias.
Cumprimentamo-nos todos! Mas rapidamente o Paulo levou-me a ver a casa e o nosso quarto dos próximos dias.
— Aproveita, estás na tua casa! — disse-me a Raquel enquanto me abraçava.
Já instalada no quarto, questionei o Paulo sobre a Simone! Contou-me que cresceram todos juntos e que ela era um pouco mais reservada. Hum, sim, sei!
Ele abraçou-me e beijou-me e disse-me para não ligar! Tínhamos combinado todos nos encontrar na piscina interior! Nunca tinha tido um biquíni de fio dental, devido ao meu corpo, mas desde que estou com o Paulo que me sinto mais confiante. Vesti o biquíni, e ajeitei bem a zona do rabo. Pus uns calções que me marcavam bem as curvas, para o deixar louco. Decidi aproveitar o momento para o provocar. Saí do quarto sem t-shirt, só com a parte de cima do biquíni e os calções. Quando chego à sala onde todos me esperavam, senti os olhos dele tirar-me as medidas, de cima a baixo. Eu adorei! Fiquei muito excitada na hora, mas fingi nem perceber.
No caminho da piscina, tentei ir à frente dele com o intuito de ele ver bem o meu rabo enquanto andava. Assim que chegamos à piscina, comecei a provocá-lo ainda mais.
Coloquei-me em frente dele, para tirar os calções que estavam um pouco apertados, então fui mexendo subtilmente as pernas para os tirar, e quando estavam já na altura dos joelhos, empinei o rabo e olhei para ele! Lógico que olhava para mim de sorriso na cara! Sorri também, só para mexer mais com a cabeça dele. Resolvi continuar com a provocação. Para estender a toalha, ajoelhei-me na espreguiçadeira e comecei por esticá-la lentamente até ficar de quatro para ele. Só de biquíni e de fio dental. Olhei para ele novamente e sorri. Nesse momento estava já um bocado corado, porque estava ali a irmã e a namorada dela. Temos pena. O fim de semana era para nos e vai ser na mesma com companhia ou não!
O sol que entrava pelas janelas foi o suficiente para lhe pedir se me passava protetor, apenas e simplesmente para o provocar. Quando terminou, pedi-lhe com todo o meu charme para passar em todo o lado.
— Em tudo mesmo? — Perguntou-me com aquele sorriso maroto.
Acenei que sim com a cabeça! Ele olhou em volta para ver se elas estariam a olhar e decidiu entrar na brincadeira. Começou por me colocar o protetor no rabo e seguiu para as pernas lentamente. Voltou a retocar o protetor na minha perna até chegar ao meu rabo. Senti-o apalpar-me com vontade. O que me deixou ainda mais excitada.
No fim do dia, decidimos fazer um churrasco e passamos o resto da tarde a beber e a conversar. Sozinha na cozinha, ele apareceu. Sorrimos um para o outro. Ele tirou mais uma garrafa de vinho, piscou-me o olho e saiu. Ri-me sozinha. Já tinha bebido uns quantos copos de vinho e confesso que quando fico “tocada” fico um pouco mais tarada e fácil. Haha.
Bebemos tanto que a Raquel e a Simone decidiram ir para cama cedo. Ele decidiu pegar nos tacos de snooker e convidou-me para jogar. Acho que nunca joguei snooker na minha vida.
— Não sei jogar! — Disse-lhe a rir.
— Vem aqui que eu tenho todo o gosto em ensinar-te!
Aproximei-me dele. Ele colocou uma mão sobre a minha e explicou-me o que tinha de fazer. Quando me inclinei, ele não se moveu e levemente ainda se encostou mais. Apesar de rápido, consegui senti-lo. Continuamos a jogar e a rir juntos! Até que ele faz uma jogada de costas para a mesa e na brincadeira disse-lhe que não valia porque, não me tinha ensinado.
— Para te ensinar tens de ficar aqui de frente para mim!
— Assim? — Perguntei-lhe, encostando-me o mais perto possível.
— hum, hum — Afirmou.
Olhamo-nos durante alguns segundos e eu beijei-o. Ao ouvido disse-lhe:
— Tenho um presente para ti!
— Então? — Pergunta-me surpreso.
Beijei-lhe o pescoço e ajoelhei-me. Desapertei-lhe as calças e descias com os boxers, deixando-o exposto. Beijei-o devagar, ali mesmo. Ele observava-me com cara de quem estava ansioso pelo que ia acontecer. Não demorou muito para gozar, depois de um dia inteiro de provocação. Levantei-me, fui novamente ao ouvido dele e disse-lhe:
— De nada!
Rimo-nos e fomos para o quarto.
Tomamos um duche e quando nos estávamos a preparar para deitar, abraçou-me por trás, de frente ao toucador. Ao ouvido disse-me:
— Quero dar-te o que queres!
— E o que eu quero! — Disse a rir!
Apalpou-me com gosto, com as duas mãos. Inclinou-me, deixando-me completamente empinada, levantou-me a t-shirt e baixou-me as cuecas. Sem vergonha, enfiou a boca no meu rabo. Eu… deixei!
Meu deus, como estou a gostar tanto deste homem. Para ajudar, forcei o meu corpo para trás para ele colocar a língua ainda mais. Deixou-me louca. Parou. E logo pressionou o peso dele em mim, fazendo-me suspirar de prazer. Ele sabia do que eu gostava, sem pressa colocou-se mais dentro de mim. Cada vez que tirava um bocado, voltava a colocar e esperava. Assim que percebeu que não aguentaríamos muito mais. Começou a comer-me cada vez mais forte, fazendo-me gemer cada vez mais alto. Puxou-me o cabelo e falou-me ao ouvido que eu era dele e que não iria partilhar-me com mais ninguém. Só consegui responder um AHAM e acenar com a cabeça, o que o fez empolgar mais. Não aguentamos e gozamos os dois. Ele saiu de mim, foi ao meu ouvido e disse:
— Feliz Dia dos Namorados.
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