Que barraca, deixei o rapaz pendurado. Já não bastava toda a situação com o “corredor”, o trabalho que já devia ter entregado e nem lhe toquei, para agora ter de lidar com esta aproximação do Fred, do nada.
Decidi enviar-lhe uma SMS mesmo aquela hora, não fosse ele estar chateado com alguma coisa. “DESCULPA! COMPENSO-TE LOGO! CONVITE ACEITE. TAMBÉM TE ADORO!”
Lembrei-me que era já a segunda noite que não via a Joana e não falamos desde a noite do jantar. Fui até ao quarto dela para ver se tinha acontecido alguma coisa, não fosse estar ali sozinha e eu não saber de nada. O quarto estava intacto, sem sinal dela, a cama estava feita e não faltava roupa. Estranho, muito estranho. Será que já tirou os dias que ia tirar, mas e não me disse nada!
Voltei a tentar ligar-lhe para o telemóvel, mas desta vez foi direto à caixa de mensagens. Decidi deixar-lhe uma "Joana, sou eu, onde te metes-te? Não te vejo há dois dias, estás a deixar-me preocupada! Diz qualquer coisa. Adoro-te, Beijinhos!"
Decidi ir acabar os trabalhos que tinha para fazer. Já não ia conseguir dormir!
Mais uma vez as horas passaram. Noticias da Joana nada. Trabalhos entregues 2 de 3. Paragens para pensar na vida, 1001. Fui petiscando durante o dia. Na hora de almoço, dei uma saída para lavar o carro que estava já a precisar, Parei para tomar um café, ali mesmo na tasca da esquina. Regressei a casa e voltei ao trabalho, faltava ainda 1 trabalho para entregar, e esperava fazê-lo nas próximas horas.
Eram já 15h quando finalmente enviei o último trabalho para o cliente. Estava na hora de pensar no que fazer para o jantar e para compensar o Fred.
Preparei o jantar em casa, e andei a ver onde poderíamos ir ver música ao vivo. Estava com saudades de dançar e já sabem o quanto gosto de ouvir musica ao vivo.
Havia um concerto aqui perto de casa, entrada gratuita, mesmo a calhar.
Às 20h conforme combinamos, ele apareceu. Jantámos tranquilos, sempre com as nossas provocações pelo meio. O espetáculo começava perto das 23h, então ainda deu tempo de nos irmos arranjar com calma.
No concerto, o ambiente estava divertido. Estavam todos bem-dispostos e a banda era muito boa! O Fred tinha encontrado uns amigos e estava encostado ao bar, eu estava a dançar e a olhar para ele, até que ele se apercebeu e ri-mos os dois. Fui até ele e dei-lhe um beijo. Entretanto começou a tocar uma música que os dois gostamos. Puxei a mão dele e fomos até a frente do palco. Atrás de mim e com as mãos na minha cintura dançamos devagar. Tentámos deixar uma distância que fosse "confortável" para ambos. Mas se nos roçávamos um bocadinho, também não nos forçámos para parar. Até que lá para a 3 música comecei a senti-lo duro. Puxei o cabelo para o lado virei-me para trás e dei-lhe um beijo. Chegámos ao ponto de já não nos preocuparmos com o resto. Para além de me roçar nele, ele colocou a mão dentro da minha t-shirt e fiquei arrepiada e quente. Ele continuou e ao tocar no meu mamilo que estava duro, tal era o tesão em que estávamos, olhei para trás e disse-lhe:
— Queres parar, seu tarado! — Mas sem tirar-lhe a mão e roçando-me ainda mais.
Nisto, senti a mão dele descer até às minhas calças. Como não protestei ele avançou. Beijei-o novamente e dei-lhe carta branca para fazer o que quisesse. Assim que deslizou os dedos entre os meus lábios, tirei-lhe a mão e senti os dedos húmidos. Sussurrei-lhe ao ouvido: "Está tudo a olhar para nós". Olhamos à volta e tínhamos de facto um casal a olhar-nos, mas o resto não estava nem ai para o que estava a acontecer e estavam a curtir o concerto. Ele puxou-me para ele e disse:
— Vamos embora?
— E o concerto?
Ele pegou na minha mão e levou-a às calças dele. Não foi preciso dizer mais nada e lá fui eu atrás dele obediente.
Já no carro beijámo-nos muito, eu de joelhos no banco e de costas para a frente do carro, com os braços à volta do pescoço enquanto ele deslizava as mãos nas minhas pernas e rabo.
— Vamos para minha casa? — Perguntou ele.
Eu concordei e sentei-me no banco. Já ele, conduziu o mais rápido que conseguiu e minutos depois estávamos a entrar na garagem do prédio. No elevador, já não aguentamos mais o tesão e começamos a beijar-nos novamente. Eu não via a hora de tirarmos a roupa. Entrámos na casa dele e assim que fechou a porta, encostou-me contra a parede. Típico dele. Beijou-me a boca, o pescoço e eu gemia baixinho. Pegou-me nos cabelos e puxou-os, fazendo-me gemer agora mais alto. Enfiou uma perna entre as minhas e roçou-se nas minhas calças, ao mesmo tempo em que com a mão que tinha livre subia a minha t-shirt. Levou-me até a bancada da cozinha (onde já fomos muito felizes) e pediu-me para apoiar as duas mãos. Fui obediente e até me curvei um pouco. Ele encaixou-se atrás de mim e pediu-me:
— Agora dança como estavas a dançar no concerto!
Não tínhamos música, não tínhamos luz, só a nossa respiração cheia de tesão.
Comecei de leve, e esfreguei-me nele duro, deixando-o ainda mais maluco. Pegou-me pela cintura, acariciou-me por cima das calças e subiu as mãos até me tirar a t-shirt por completo. Pegou-me nos seios arrepiados como se implorassem para serem chupados. Virei a cara e sorri. Virou-me para ele e voltamos a beijar-nos. Agarrou-me os seios e levou a boca ao encontro deles. Lambeu, chupou e mordiscou, enquanto eu lhe agarrava a cabeça e gemia alto. Abriu-me as calças e tirou-as junto com as cuecas. Estava completamente nua á frente dele.
— És mesmo linda! - Disse a olhar-me nos olhos, e eu na minha cabeça só pensava que já tinha passado por aquilo.
Virei-me novamente de costas e agora sem roupa nenhuma voltei a roçar-me nele, que explodia dentro das calças.
— Gostaste disto não foi?!
Nisto, ele afastou-se um pouco, sorriu, enquanto abria rapidamente as calças e encaixou-se novamente em mim, conseguia senti-lo bem fundo. Esticou os braços e voltou a agarrar-me nos seios.
— Gostei!!
Depois de algumas investidas, fiquei de joelhos na frente dele, olhei-o nos olhos, enquanto lhe descia o resto das calças. Estiquei a língua, abri a boca e lá fui. Chupei-o com gosto e com vontade, sempre a olhar para ele.
Livramo-nos dos sapatos e do resto da roupa e fomos para o quarto.
Copyright © 2023 de Filipa Cipriano Todos os direitos reservados. Este blog ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido ou usado de forma alguma sem autorização expressa, por escrito, do autor, exceto pelo uso de citações breves.

0 comments